É comum pensarmos que os tops do CT já surfaram as melhores ondas do mundo. No entanto, a realidade por trás dos bastidores revela um desafio logístico para esses surfistas, cujo calendário é dominado por viagens incessantes de competição em competição, deixando pouco ou nenhum tempo para explorar picos diferentes, fazer surf trips descompromissadas e pegar todas as ondas boas que você quiser.

Enquanto os freesurfers desfrutam da liberdade de perseguir ondas de acordo com seus próprios desejos, os competidores comprometidos com o Championship Tour (CT) enfrentam restrições de tempo. Isso levanta a questão de quais joias do oceano eles podem ter perdido ao longo de suas carreiras. Um exemplo notável é Jack Robinson, que, mesmo após um ano completo no CT em 2021, revelou não ter surfado Cloudbreak até o encerramento das Finais da WSL deste ano.
A última visita do CT a Fiji foi em 2017, mas os rumores de seu retorno em 2024 foram ouvidos por Robinson e pelo competidor do top cinco, João Chianca. Percebendo que uma ondulação se alinhava com suas agendas, os dois surfistas decidiram fazer uma viagem de última hora para explorar as promessas de Cloudbreak.
“Sempre me perguntei sobre isso — quão bom é" data-r4ad-mobile>